Eu escrevo porque posso ser quem eu quiser. Na ordem da vivência escrita, posso escolher qualquer pessoa para viver uma grande história, uma grande memória, ou qualquer coisa tão, mas tão grande, que seja capaz de abarcar todo meu coração! Posso escolher chorar, sofrer, sorrir, correr... e assim quase sair do corpo em direção à praia (e que sensação maravilhosa).
Eu escrevo porque dentro de um papel, devanear não é pecado e nem me traz culpa. Eu pulo o quanto achar maravilhoso, eu até surfo; eu, que tanto tenho medo do mar.
Nas folhas que eu sublimo, muitas vezes, sou minha potência máxima. Consigo resolver os problemas tomando café da manhã, ouvindo a estação 96,7 ou até mesmo deitada naquela rede que me foi presenteada.
Eu escrevo para viver, ou melhor, para super viver. "São tantas coisinhas miúdas", né Gonzaguinha? São tantas mesmo... são muitas, são vivas, e como ele, eu busquei a palavra mais certa (todo o tempo).
camila barros
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